Muito se fala em poluição do ar, da água, do solo, dos rios, dos mares, sonora, visual... já outras formas de poluição são menos faladas em meio à sociedade, como a poluição eletromagnética, poluição térmica e a dita poluição luminosa.
Essa última trata-se da intrusão de luz artificial em um ambiente no período noturno. O crescimento das cidades tem contribuído em muito no aumento desse tipo de poluição, que causa efeitos adversos na fauna, nas pesquisas astronômicas e na nossa saúde. Além disso ocasiona gastos desnecessários de energia com luzes apontadas para o céu, não aproveitadas efetivamente.
Por exemplo, iluminárias em forma de globo se constituem em bons exemplos de sistemas de iluminação mal projetados. O globo direciona luz para todas as direções. Ou seja, praticamente metade da energia gasta é perdida, com luz indo também para cima ao invés de somente para baixo, onde realmente seria desejada.
As fotos abaixo foram tiradas em Curitiba no dia 7 de junho de 2010, e mostram o efeito de um único holofote apontado para o céu. Apesar dos holofotes serem utilizados apenas em ocasiões festivas, constituem-se em bons exemplos da influência de luzes direcionadas para cima.
Esta última foto foi cortada de propósito.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
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Aqui na terrinha, é o que mais tem esses holofotes. Às vezes, dá até congestionamento entre luzes... Uma vez contei 4 destes holofotes.
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