No dia 12 de junho de 2011 acompanhei o pôr do Sol em Curitiba. O tempo por aqui anda bastante seco e limpo, condição ideal para a formação de inversão térmica e o consequente aprisionamento de poluentes sobre a cidade.
Isso porque a temperatura tem variado bastante durante o dia, com mínimas de 4 graus e máximas de 20. A falta de umidade no ar permite uma grande perda de calor pr parte do solo durante a noite, deixando uma camada de ar mais frio próximo à superfície, caracterizando a inversão térmica. Em outras palabras: o ar fica estratificado.
O Sol, baixo no horizonte, evidencia algumas camadas de inversão. Seu disco aparenta estar com algumas orelhas por conta dessas camadas.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
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